
Endereço: Rua José Teodoro, 126 - 2º And.
Vila Euclides
Pres.Prudente -SP
Horários:
Terças e Quintas: 19:30 às 21:00 hs
Sábados: 14:30 às 16:00 hs
Venham conhecer o Krav-Maga Bukan !!!
Instrutor: Genaldo
Fanpage criada por Ronaldo Zanetti:
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Haroldo e Ronaldo |
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Ana, Fabiana e Daniela |
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Mariana, Ana, Fabiana e Daniela |
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Alexandre, Instrutor Genaldo e João
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Claudião, Renato e André
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Turma Bukan
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Integrantes em momento descontração |
Apresentação de Krav-Magá Bukan
Site Oficial Krav-Maga Bukan
Brasil x Israel
Emrich "Imi" Lichtenfeld (Sde-or) (Budapeste, 26 de Maio de 1910 — Netânia, 9 de janeiro de 1998) é o criador do Krav Magá.
Criado na Bratislava, tornou-se campeão de luta greco-romana e boxe. Com o crescimento de grupos anti-semitas Imi criou um grupo junto com outros lutadores para se protegerem, vendo que as artes marciais que ele praticava não eram muito eficientes em uma luta real, Imi começou a desenvolver um sistema simples de técnicas para auto-defesa, batizando-o em agosto de 1970 de Krav Magá, agora com o intuito de estabelecer uma arte marcial especialmente orientada à defesa pessoal.
Yaron Alexander Lichtenstein (em hebraico: ירון ליכטנשטיין), nascido em 1953, na cidade de Rehovot, Israel, pratica o Krav Magá desde o final de 1967 e foi um dos dez primeiros alunos a receber de Imi Lichtenfeld a faixa preta. Possui o título de Grão-Mestre em Krav-Magá (Dan 9), atestado por documentos e diplomas . Atualmente divulga, ensina e forma instrutores em diversos países, por meio da Escola Bukan de Krav Maga, sendo um nome de grande importância no mundo das artes marciais.
Em 1994, Yaron recebeu o diploma de faixa preta 9º Dan, diretamente das mãos de Imi Lichtenfeld, criador do Krav Maga. Esse é o mais alto grau concedido por Imi.
BUKAN ESCOLA DE KRAV-MAGA
A Sucursal Internacional para exames e capacitação
A língua do Krav-MagáNo verão de 1971, depois da cerimônia de graduação do primeiro e histórico curso de formação de instrutores de Krav-Magá, que foi ministrado pelo Imi e com o apoio integral do Instituto Wingate, o velho professor veio falar comigo. Ele disse que há duas coisas extremamente importantes para o Krav-Magá hoje em dia: o primeiro é formar cada vez mais e mais novos instrutores, no intuito de divulgar a arte. E segundo, que todos aprendessem os nomes das técnicas e dos movimentos no Hebraico.
O Krav-Magá como arte marcial realmente ganhou reconhecimento mundial, resultado direto do trabalho de centenas de instrutores que foram qualificados ao longo dos anos. Porém, apenas poucos hoje em dia, fora de Israel, ensinam o Krav-Magá na sua língua original, o idioma do Imi - O Hebraico.
Imi dominou de forma fluente várias línguas européias, mas apesar de viver muitas décadas em Israel, ele nunca conseguiu tornar o Hebraico a sua língua dominante. O hebraico que falou, embora fosse precisa, foi às vezes um pouco estranho e não era raro escutar um de seus alunos o corrigindo em alguma palavra. Mas, quando ele estava nos ensinando os nomes das técnicas, o Hebraico do Imi virou claro e seguro. Mesmo se vez em quando ele deu um nome inesperado a algum exercício, Imi sempre tinha uma resposta pronta para nós: "Eu falo Hebraico que eu mesmo entendo" ele dizia, acabando assim qualquer discussão.
Já pelo nome dado por Imi a cada técnica, o aluno pode entender como o exercício deve ser aplicado. Para alguns golpes e movimentos, Imi até criou nomes hebraicos que na verdade não existiam na língua hebraica, mas com o passar dos anos tornaram-se parte inseparável do idioma, como por exemplo: Makat Zirtit, Karit Kaf Haregel etc. A maioria das artes marciais hoje em dia originam-se no Oriente, no Japão, China, Coréia e, cada arte preserva de forma rígida os nomes dos exercícios na sua língua original: o Judô no Japonês, o Kung-Fu no Chinês e o Ta-Kwan-Do no Coreano.
Isso permite a realização de encontros internacionais entre pessoas de idiomas e nacionalidades diferentes, que podem desta forma treinar juntos sem nenhuma dificuldade. Apenas no Krav-Magá percebe-se uma situação na qual os nomes das técnicas foram traduzidos de acordo com o idioma local onde são ensinados. Essa realidade é errada não apenas por causa de seus efeitos mundiais, mas também porque a tradução dos nomes, como já vi e ouvi muitas vezes e em diversos lugares, não é semelhante, expressa e nem explica o exercício da forma que foi criado pelo Imi e assim todos saem perdendo. A tradição constitui uma parte importante de qualquer arte marcial, e está na hora que também no Krav-Magá aconteça o mesmo. Não é bastante pendurar uma foto do Imi na parede e fazer uma saudação a ele, quando não há nenhuma intenção verdadeira atrás disso. Respeitar e honrar o Imi significa entender seu espírito e o da arte marcial que ele criou.
Para qualquer lugar que chego eu sempre ensino o Krav-Magá na sua língua original, de acordo com um método especial que desenvolvi e sempre com êxito completo. Mesmo se no início pode parecer um pouco difícil, mas depois de algum tempo os alunos começam a apreciar e ganham uma sensação única de solidariedade.
Seria meu prazer ajudar a qualquer um que tenha interesse em saber como o Krav-Magá pode ser ensinado no Hebraico.
O Krav-Magá como arte marcial realmente ganhou reconhecimento mundial, resultado direto do trabalho de centenas de instrutores que foram qualificados ao longo dos anos. Porém, apenas poucos hoje em dia, fora de Israel, ensinam o Krav-Magá na sua língua original, o idioma do Imi - O Hebraico.
Imi dominou de forma fluente várias línguas européias, mas apesar de viver muitas décadas em Israel, ele nunca conseguiu tornar o Hebraico a sua língua dominante. O hebraico que falou, embora fosse precisa, foi às vezes um pouco estranho e não era raro escutar um de seus alunos o corrigindo em alguma palavra. Mas, quando ele estava nos ensinando os nomes das técnicas, o Hebraico do Imi virou claro e seguro. Mesmo se vez em quando ele deu um nome inesperado a algum exercício, Imi sempre tinha uma resposta pronta para nós: "Eu falo Hebraico que eu mesmo entendo" ele dizia, acabando assim qualquer discussão.
Já pelo nome dado por Imi a cada técnica, o aluno pode entender como o exercício deve ser aplicado. Para alguns golpes e movimentos, Imi até criou nomes hebraicos que na verdade não existiam na língua hebraica, mas com o passar dos anos tornaram-se parte inseparável do idioma, como por exemplo: Makat Zirtit, Karit Kaf Haregel etc. A maioria das artes marciais hoje em dia originam-se no Oriente, no Japão, China, Coréia e, cada arte preserva de forma rígida os nomes dos exercícios na sua língua original: o Judô no Japonês, o Kung-Fu no Chinês e o Ta-Kwan-Do no Coreano.
Isso permite a realização de encontros internacionais entre pessoas de idiomas e nacionalidades diferentes, que podem desta forma treinar juntos sem nenhuma dificuldade. Apenas no Krav-Magá percebe-se uma situação na qual os nomes das técnicas foram traduzidos de acordo com o idioma local onde são ensinados. Essa realidade é errada não apenas por causa de seus efeitos mundiais, mas também porque a tradução dos nomes, como já vi e ouvi muitas vezes e em diversos lugares, não é semelhante, expressa e nem explica o exercício da forma que foi criado pelo Imi e assim todos saem perdendo. A tradição constitui uma parte importante de qualquer arte marcial, e está na hora que também no Krav-Magá aconteça o mesmo. Não é bastante pendurar uma foto do Imi na parede e fazer uma saudação a ele, quando não há nenhuma intenção verdadeira atrás disso. Respeitar e honrar o Imi significa entender seu espírito e o da arte marcial que ele criou.
Para qualquer lugar que chego eu sempre ensino o Krav-Magá na sua língua original, de acordo com um método especial que desenvolvi e sempre com êxito completo. Mesmo se no início pode parecer um pouco difícil, mas depois de algum tempo os alunos começam a apreciar e ganham uma sensação única de solidariedade.
Seria meu prazer ajudar a qualquer um que tenha interesse em saber como o Krav-Magá pode ser ensinado no Hebraico.
MUITO LEGAL. GOSTEI
ResponderExcluirGostei do Blog. Turma boa essa heim !!! Allan
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